essa coisa da "honra"

Imaginemos q o Jose Manuel Barroso (como ‘e conhecido na Flandres) em vez de ter abandonado o barco a meio do mandato, ficava ate ao fim;
e q depois disso vinham as eleicoes e perdia;
e que duas semanitas antes de bazar de S.bento, assinava um acordo com uma qualquer empresa de petroleos arabe para a construcao de um oleoduto entre nos e eles, orcamentado em 5 bilioes de euros;
e que, um mes e meio depois, era oficialmente contratado para liderar o projecto, tendo como ordenado 4 milhoes de euros/ano.
O q ‘e q nos todos iamos pensar ?!!!

… pois nao devia ser muito diferente daquilo q os alemaes devem tar a achar, agora mesmo, em relacao ao amigo Gerhard.
Ao que parece, o senhor Gerhard Schröder nao desmente a noticia, uma vez que, quando confrontado pelos jornalistas, disse nao entender sequer a polemica e a admiracao, considerando mesmo que, mais do que ser um novo emprego, e’ uma “honra”.

…de facto a partir de 6 ou 7 zeros ‘a direita, a nocao de honra e’ algo entre tudo e coisa nenhuma, acompanhada duma enorme carga poetico-moral.
….e como com a honra nao se brinca…… fica assim!